te duvidas por quê?
de onde tiras o ponto que te finalizas
que interrogas tua sina?
partes em tantas quantas até indivisíveis
até quando o tempo já é amigo-lamento
dentro do espaço. do sentir avesso
às vezes te ergues e juntas tuas tralhas
às vezes não, digo que sempre
e no chão tropeça as migalhas
então reparas
são teus, os grãos de pedras
são tuas, preciosas pedras
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