26 de abril de 2011
23 de abril de 2011
sempre
a mágica das gavetas fechadas
carregando entidades de sons
das roupas e papéis destemidos que julgam o sal da comida sem sabor
as linhas dos cadernos rabiscam as ondas e deixam-me chegar e balançar o espírito
de listras
de listrada que sou
preto na branca
o branco das gavetas está cheio de tinta, de músicas de por vir
nesse líquido sou eu a transbordar os pensamentos que vão
e sólidos que vem,
a vida vem sorrindo
sempre.
carregando entidades de sons
das roupas e papéis destemidos que julgam o sal da comida sem sabor
as linhas dos cadernos rabiscam as ondas e deixam-me chegar e balançar o espírito
de listras
de listrada que sou
preto na branca
o branco das gavetas está cheio de tinta, de músicas de por vir
nesse líquido sou eu a transbordar os pensamentos que vão
e sólidos que vem,
a vida vem sorrindo
sempre.
contagem dos dias
conto que contos secretos são anônimosdotados de cheiros, cores e texturas de encontros de mais de um (ser),sendo a carne saliva, água na boca pra tanto deleite, conto que o gozo ensurdeceu-me aos gritos, me deixou de boca aberta para atritos secretos compartilhados ... o gosto pro mais.
12 de abril de 2011
segunda-feira
no seu lado
sou suporte
que sua mão desenha
rabisca
a alma
o corpo
dormente então
abre e atravessa o desejo
metros e metros
que sua mão recria
inventa de dedos
me desenha
de ilustra(cora)ção
e lustra
dentro o peito avisa e de certo (certinho antes rs) não evita
o perigo
seu olho olho em mim
deixa...
e me imensa.
sou suporte
que sua mão desenha
rabisca
a alma
o corpo
dormente então
abre e atravessa o desejo
metros e metros
que sua mão recria
inventa de dedos
me desenha
de ilustra(cora)ção
e lustra
dentro o peito avisa e de certo (certinho antes rs) não evita
o perigo
seu olho olho em mim
deixa...
e me imensa.
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