eu prefiro as curvas ao traço reto,
as armadilhas às certezas incertas
a boca suja, desnuda de sentidos
ao silêncio covarde das noites em claro
prefiro meu gargalhar correndo pela madrugada
encontrando par
a dormir rezando, mãos juntas
sem imensidão, sem mar
ah, se prefiro!
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