26 de fevereiro de 2008

O Poema

"Uma formiguinha atravessa, em diagonal, a página ainda em branco. Mas ele, aquela noite, não escreveu nada. Para quê? Se por ali já havia passado o frêmito e o mistério da vida ... "

Mario Quintana

2 comentários:

Anônimo disse...

Jô, que orgulho de ser sua prima!
Quanta habilidade com as palavras, quanta poesia linda!
Ainda vou ler todas!
Parabéns de coração!

josiviana disse...

nossa quel, brigada!!

leia sim, e escreva também!

é lindo!